Celebrado em 22 de julho, o Dia Mundial do Cérebro reforça a importância da alimentação equilibrada para o bom funcionamento do órgão.

Foi com o objetivo de alertar a população para a saúde e a importância dos cuidados com o cérebro, que foi criado em alusão à fundação da Federação Mundial de Neurologia, o Dia Mundial do Cérebro, celebrado na data de 22 de julho. O órgão é responsável pelas funções da memória, inteligência, linguagem, consciência e outros, além de ser a parte mais importante do sistema nervoso, pois é por meio dele que seguirão os comandos para o restante do corpo, sendo as ações voluntárias e involuntárias.

No entanto, para que o cérebro possa executar bem todas as suas funções, é necessário e importante uma série de cuidados diários, que podem ser realizados de diversos modos, dentre eles, se destaca a alimentação equilibrada. O consumo de comidas ricas em vitaminas apropriadas irá proporcionar a manutenção, estimular seu bom funcionamento e, assim, fazer com que o órgão trabalhe com o máximo de eficiência.

De acordo com a nutricionista e docente do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Renata Freire, o órgão usa a glicose como fonte de energia, contudo, o consumo de carboidratos auxilia para que funcione bem. “Existem alimentos que auxiliam no nosso sistema nervoso central, promovendo melhoria da cognição. São as gorduras poli e insaturadas provenientes do azeite, abacate, as oleaginosas, sementes e peixes como salmão, atum e sardinha”, informa. “Há alimentos que auxiliam na entrada dos hormônios do bem-estar na barreira hematoencefálica, que são alimentos ricos em triptofano e magnésio, como banana, leite, aveia, cacau, as oleaginosas”.

A especialista ainda reforça que a ausência de uma alimentação rica para o pleno desenvolvimento do cérebro pode ser notada através de “muita dor de cabeça, falta de concentração, dificuldade de lembrar nomes”. Para que isso não aconteça, é importante investir em uma alimentação rica para o cérebro e na ingestão de água, para auxiliar na melhora da função cognitiva. Contudo, para os casos em que os sintomas sejam persistentes, é importante procurar a ajuda de um médico.