Paulista e filha de pai petrolinense, do Sertão do estado, a bailarina falou sobre as influências pernambucanas em sua trajetória na dança e sobre o apreço pela terra de seus antepassados.

“Tinha ido a Petrolina aos 5 anos de idade e, em 2017, também estive no Recife. O povo daqui é muito mais caloroso. Sou de São Paulo e tenho contato com vários carnavais, mas Pernambuco é diferente, como meu pai sempre falava”, disse Erika.

Dona de um samba impecável, Erika arriscou alguns passos de frevo, no Paço do Frevo, no Centro da cidade. Ela explicou que, quando se trata desse ritmo, deixa as expertises para os recifenses, mas se arrisca em outros gêneros musicais pernambucanos.

“Sei frevar pouco, mas no maracatu eu mando mais. Por meu pai ser de Petrolina, sempre tive o contato com os ritmos pernambucanos, além de ter alguns amigos que dão aula de maracatu”, afirma.