O container com as 2 milhões de vacinas que vieram da índia, ocuparam um container pequeno diante da capacidade do Boeing 777 da Emirates que o trouxe. Junto com outras cargas e os passageiros, num voo normal, que fez escala em Dubai. Fica então uma dúvida: Por que usar um Airbus A-330, maior avião da atual frota brasileira para ir à índia, buscar uma carga, digamos pequena para a capacidade da aeronave? E o alto custo da viagem – não se sabe se o governo iria bancar ou seu seria cortesia da Azul. E mais o custo – não foi pequeno- de fazer o enorme adesivo pro0mocional e atrasar a viagem em quatro horas para sua colocação. Além disso, soma-se o custo com o combustível, com as diárias do tripulantes. E para piorar, o avião nem decolou do Recife. Outra coisa interessante: o tal avião adesivado não foi utilizado para levar as vacinas entre São Paulo e Rio de Janeiro.

João Alberto