Marco Aurélio endossa críticas feitas por JCPM ao Governo do Estado e à Prefeitura do Recife

Foto: Roberto Soares/ Alepe
O líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), repercutiu durante a última reunião plenária do ano, realizada nesta quinta (19), críticas feitas por João Carlos Paes Mendonça ao Governo do Estado e à Prefeitura do Recife.
O parlamentar se referiu a seguinte fala do empresário, em entrevista ao blog de Magno Martins: “Queríamos fazer muita coisa aqui em Pernambuco e tudo era ‘não’”, ao comentar sobre a privatização do Aeroporto do Recife e à Reforma da Previdência, às quais o PSB foi contrário.
“É triste ver alguém que quer fazer tanto pelo nosso Estado dizer isso”, avaliou Marco Aurélio. “Ele também afirmou que a cidade do Recife está feia e suja, com placa de ‘aluga-se’ e ‘vende-se’ em todo canto e nenhuma preocupação com os turistas”, registrou Marco Aurélio. “Esse relato tão triste é o legado do PSB: uma grande figura como ele falando com tanta tristeza e sem euforia.”
O líder da Oposição também destacou indicadores sociais negativos de Pernambuco: “O Estado está mais pobre, com mais pessoas na faixa mais baixa do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Não tem crescido nos últimos anos, está andando pra trás”. Ele também viu retrocesso na situação dos hospitais, que foram alvo de visitas da Bancada Oposicionista. “Não vimos avanços no decorrer do ano, talvez esteja até pior”, avaliou.
As críticas foram reforçadas em apartes. Alberto Feitosa (SD) considerou que as declarações de Paes Mendonça “demonstram frustrações profundas de uma classe empresarial que deveria se manifestar mais”. Para Antonio Coelho (DEM), “é preciso revigorar o orgulho dos pernambucanos”.
Priscila Krause (DEM) afirmou que os micro e pequenos empreendedores partilham do sentimento diante da atual gestão. “O Governo não acredita na capacidade dos empresários de se libertar da tutela do Estado. São eles que fazem a economia funcionar, mas são massacrados pela máquina opressora do PSB, tanto no Recife quanto pela gestão pernambucana”, criticou a deputada.
Marco Aurélio endossa críticas feitas por JCPM ao Governo do Estado e à Prefeitura do Recife
O líder da Oposição também destacou indicadores sociais negativos de Pernambuco durante a última reunião plenária do ano.
O líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), repercutiu durante a última reunião plenária do ano, realizada nesta quinta (19), críticas feitas por João Carlos Paes Mendonça ao Governo do Estado e à Prefeitura do Recife.
O parlamentar se referiu a seguinte fala do empresário, em entrevista ao blog de Magno Martins: “Queríamos fazer muita coisa aqui em Pernambuco e tudo era ‘não’”, ao comentar sobre a privatização do Aeroporto do Recife e à Reforma da Previdência, às quais o PSB foi contrário.
“É triste ver alguém que quer fazer tanto pelo nosso Estado dizer isso”, avaliou Marco Aurélio. “Ele também afirmou que a cidade do Recife está feia e suja, com placa de ‘aluga-se’ e ‘vende-se’ em todo canto e nenhuma preocupação com os turistas”, registrou Marco Aurélio. “Esse relato tão triste é o legado do PSB: uma grande figura como ele falando com tanta tristeza e sem euforia.”
O líder da Oposição também destacou indicadores sociais negativos de Pernambuco: “O Estado está mais pobre, com mais pessoas na faixa mais baixa do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Não tem crescido nos últimos anos, está andando pra trás”. Ele também viu retrocesso na situação dos hospitais, que foram alvo de visitas da Bancada Oposicionista. “Não vimos avanços no decorrer do ano, talvez esteja até pior”, avaliou.
As críticas foram reforçadas em apartes. Alberto Feitosa (SD) considerou que as declarações de Paes Mendonça “demonstram frustrações profundas de uma classe empresarial que deveria se manifestar mais”. Para Antonio Coelho (DEM), “é preciso revigorar o orgulho dos pernambucanos”.
Priscila Krause (DEM) afirmou que os micro e pequenos empreendedores partilham do sentimento diante da atual gestão. “O Governo não acredita na capacidade dos empresários de se libertar da tutela do Estado. São eles que fazem a economia funcionar, mas são massacrados pela máquina opressora do PSB, tanto no Recife quanto pela gestão pernambucana”, criticou a deputada.