Estou quase que obcecado por manter pessoas com pensamentos negativos distantes. Energia é algo contagioso, pelo menos eu acredito nisto.

E, tanto acredito que, ao menos pra mim, acaba sendo.

Olhe ao seu redor, no próprio ambiente de trabalho. É muito pouco provável que as pessoas mais céticas, aquelas que sempre bancam “o advogado do diabo”, que estão sempre pensando no que pode dar errado, se destaquem.

Os questionamentos que consideram a hipótese de não acertar são importantes em muitos momentos da nossa jornada. Mas assumir este “olhar do erro” como comportamento padrão, acho perigosíssimo.

Na verdade, me incomoda profundamente.

Estive pensando nisso e, cada vez mais, chego à conclusão que os profissionais mais resilientes são entusiastas com o que fazem. São vibrantes e otimistas.

E aí, em meio a esta reflexão, me deparo com este texto do Jack Ma, fundador do AliBaba.

Um dos homens mais admirados do mundo atualmente.

É impossível agradar as mentes pobres, disse ele.

– Dê-lhes algo de graça e vão pensar que é uma armadilha.

– Diga que é preciso um pequeno investimento, e dirão que não ganham o suficiente.

– Convide-os para investir em algo grande, e dirão que não têm dinheiro.

– Convide-os para experimentar coisas novas, e dirão que não sabem como fazer isso, não se sentem confortáveis.

– Convide-os para fazer um negócio tradicional, talvez digam que é difícil fazer.

– Diga que se trata de um novo modelo de negócios, e dirão que é uma farsa.

– Diga para que administrem uma loja, e dirão que não há liberdade em tal missão.

– Diga para iniciarem um novo negócio, e dirão que não têm experiência.

Ou seja… você entendeu.

As mentes pobres falham devido a um comportamento comum: a sua vida inteira, trata-se de esperar.

Esperar a oportunidade certa, esperar vencer na loteria, esperar um emprego melhor, esperar o companheiro ideal, esperar mudar de casa, esperar o novo escritório, esperar mudar de cidade, esperar o mundo mudar…

A lição de hoje é simples.

O mundo não muda.

Você muda.

Mude.

Conte comigo.

Sigo torcendo por você.

Abraços,

Arthur Lemos.