Depois de reassumir a presidência da Fiesp, Paulo Skaf reuniu a diretoria e fez questão de deixar claro que não assumiria nenhuma posição em qualquer área do governo, caso surgisse convite depois de sua aliança com Márcio França ou na hipótese de sua vitória. “Não quero ser ministro, nem secretário, nem presidente de banco ou estatal, nada disso. Quero ser apenas presidente da Fiesp”. Ele perdeu o direito de ir ao segundo turno por poucos votos para Mário França, mas está apoiando o governador na campanha. A verdade é que ele mesmo comandando uma das mais poderosas instituições empresariais do país, só tem colecionado derrotas nos seus projetos de entrar na política.