VOCÊ TEM PRATICADO O AMOR PRÓPRIO?

 VOCÊ TEM PRATICADO O AMOR PRÓPRIO?

Quando falamos de amar a si incondicionalmente, nem sempre é uma tarefa fácil de executar para muitas pessoas. Afinal, para isto, você terá que deixar de esperar que outras pessoas preencham este espaço “vazio” que você permite continuar por aí. Mas como começar a desenvolver esse tal de amor próprio?

Para começar, é importante você saber que, quando temos um amor por nós mesmos bem desenvolvidos, começamos a perceber a vida, dificuldades e os desafios de uma forma totalmente diferente, de quando amamos mais o outro do que a si, por exemplo. Isso porque se amar em primeiro lugar nos trás uma sensação de completude e satisfação pessoal.

Claro que desenvolver o amor próprio não é algo simples e que fazemos de um dia para o outro, mas se não buscarmos isso através do nosso próprio autoconhecimento, não conseguiremos se quer olhar para o nosso próprio reflexo.

Segundo o psicólogo americano Carl Rogers, “a raiz dos problemas de muitas pessoas é que elas se desprezam, e se consideram seres sem valor e indignos de serem amados”. Para isto, a autoaceitação é um ponto muito importante para o um alcance de si satisfatório.

Para desenvolver o seu autoconhecimento, é muito importante se perceber e admitir não só seus pontos positivos, mas também os defeitos e fraquezas que fazem parte de sua construção. Quando compreendemos que somos compostos de erros e acertos, de abranger o que gostamos ou não, de observar o que faz bem e o que faz mal e o que desperta seus sentimentos, pensamentos e comportamentos, você aumenta a sua valorização e começa a exercer o exercício de aceitação incondicional.

Para isto, sempre que você perceber que está passando por alguma dificuldade ou vivenciando algo que não é tão positivo no momento busque compreender como seu corpo se comunica com você, através de qual comportamento, sentimento, emoção e procure compreender e aceitar esta comunicação, buscando lidar de uma forma que te faça crescer e desenvolver sua autopercepção, entendendo que todos nós somos compostos de pontos positivos e negativos.

Então, que tal começar este exercício de se perceber como um todo hoje mesmo? A partir de hoje você deve começar a olhar para si sem um olhar distorcido para seus defeitos ou erros, mas sim, como algo que fez parte de sua construção enquanto pessoa e que a partir de agora, você pode olhar para o que não te deixa tão satisfeito de uma forma mais acolhedora. O que você está fazendo vai de encontro com a sua real vontade? O que você tem feito por você? O que você pode mudar que está dentro do seu alcance? Você tem buscado melhorar de que forma?

Reflita sobre essas perguntas e se permita vivenciar o amor por você mesmo!

 

Texto por: Psicóloga Thialy Muniz (CRP 02/21522)

http://www.omundopsi.site.com.br

robsonouropreto

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