Consciência artificial — Por Paiva Netto

 Consciência artificial — Por Paiva Netto

José de Paiva Netto

Devemos exercitar a nossa Espiritualidade Ecumênica para fortalecer a consciência, porque esta é muitíssimo importante em nosso processo de evolução. Fala-se bastante em “inteligência artificial”, cujo avanço nas pesquisas alcança resultados formidáveis. Mas você já notou que pouco se progride no controverso tópico da “consciência artificial”? Pois é! Aí é que “a porquinha torce o rabo”… Esse campo é mais complexo de ser concebido, porquanto demanda extremo esforço intelectual de estudiosos para o aprofundamento dessa “concretização”. Em termos filosóficos e científicos contemporâneos, nem sequer se tem definições mais precisas sobre o que seja o fenômeno da consciência em si, ainda que os estudos avancem… Ademais, há de se ter humildade corajosa em concluir que ela, a consciência, em seu sentido pleno, provém do Espírito, que se manifesta por intermédio da mente, cuja sede é o cérebro. O ser humano — a razão de existir das religiões e que também deveria ser dos governos —, compreendido integralmente como algo além do corpo, em essência é e permanecerá, antes de tudo, Espírito, seja qual for a crença ou o ponto de vista que professe.   José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.[email protected]www.boavontade.com __________________________________ServiçoOs mortos não morrem (Paiva Netto), 528 páginas. À venda nas principais livrarias ou pela www.amazon.com.br.

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